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Filmes

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A ridícula ideia de nunca mais te ver

Laura Virgínia

 14'42" (DF)

"A ridícula ideia de nunca mais te ver” possui como ponto de partida o conto homônimo da escritora contemporânea espanhola Rita Montero. A elaboração da perda de uma morte repentina é estruturante no desenvolvimento da dança em consonância com a música e a imagem produzida. “Creio que é um erro bastante comum na nossa sociedade à morte é vista como uma anomalia, e o luto, como uma patologia”.

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1LIXO

Iago Gabriel Melo

7'34" (DF)

A performance é uma reflexão sobre as toxidades presentes na existência do homem, tanto na perspectiva do gênero quanto na perspectiva social enquanto ser humano no mundo que habitamos. Observando o quanto a presença masculina gera conflitos e questões tão relevantes no meio social a performance traz uma perspectiva um tanto quanto debochada sobre como a masculinidade pode ser frágil e doentia até para quem se entende enquanto homem.

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Pavoa

Sandra Kelly

5'46" (DF)

A corporeidade da dança breaking utiliza do ritual de embelezamento para se desnodar transformando-se em uma figura questionadora atravessando esse ritual para expressar o caos. Surgiu de um sonho real, que fez um pacto narcísico e ao se assumir encontra com a liberdade e autenticidade, com laços e fitas, cadarços e nós.

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MEU EU

Grazielle Dias

10'28" (DF)

UMA HISTÓRIA PESSOAL. Mostra em 4 fases as dificuldades, as confusões, mas também a descoberta e o renascer a partir da minha tragédia como artista e vida pessoal.

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Locomotivas

Marcela Felipe e Inaê Silva

12'03" (REC)

Locomotivas é uma provocação em video-arte que traça uma linha do tempo, evocando as memórias dos corpos que ferveram pelas ruas do Recife. Uma metáfora que fornece energia necessária para o movimento do trem, LOCOMOTIVAS carrega nos corpos quantidades infindas de movimentos, avançando nos traçados percussivos da história do frevo. Sintaxe de chegadas e partidas nos provoca viajar pelas palavras, passos, movimentos dos corpos, da luz e num sobressalto musical declara-se em estado de improviso. Locomotivas age como uma espécie de relógio que regula os ponteiros do tempo, tendo como princípio o ato investigativo neste trânsito híbrido das linguagens e de provocar uma viagem com o corpo-câmera brincando e expandindo as consciências e num voo, rasgando um luminoso e subversivo traço na história do frevo.

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Ainda quando

Luisa Machala

13'08" (BH)

Ainda quando, a andança persiste. O corpo vagueia com a coragem que a carne carrega para além de sua própria história. Na tentativa de curar abismos, Rodrigo escuta seus ancestrais no Largo do Rosário; Flavi, em risco, tempera fluxos; Eli cria mundos possíveis em seu rosto e André constrói um jeito de seguir. Num desafogo, sem nem ver, a desobediência aparece como condição do corpo, como único modo de existir.

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FrevU

Rebeca Gondim

15'30" (REC)

Nossos passos falam de memórias, sonhos, lutas, Quilombos e multidões ancestrais. É uma tentativa de visitar, reimaginar e recriar caminhos. Frevando no agora, olhando para o futuro, sem esquecer de onde viemos. Esta videodança tem a intenção de atiçar, bagunçar, questionar os estereótipos construídos acerca do que visualizamos, sentimos e experienciamos no Frevo. É a tentativa de revisitar nossa história e contar o que não foi contado, somando assim, nessa nossa dança coletiva em busca pela nossa real história negra da dança, das artes, do Brasil. Na defesa, de que assim como o samba, o Frevo é Negro: Uma luta constante pela liberdade.

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EM-MARGEM

Lucas Passarin e Joca Millucano

10'32 (DF)

EM-MARGEM corre como um rio pelas bordas do sertão mineiro. Dito em memória e amarrado pelas poéticas das águas, a videodança submerge a líquidos profundos, de corpos traçados por um destino margeado. Dançado em prosa, vamos de encontro ao velho chico.

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EvaPoro - Rito de Passagem

Maíra Tukui

7'56" (SSA)

Após presenciar o processo gradual de desvanecimento de sua nonna (avó) Eva Di Natale, Maíra realiza, com o apoio de sua mãe Eliana, um rito de passagem no dia do seu nascimento, para ressignificar de forma poética as mortes que vivenciamos. Uma ode ao ciclo de vida-morte-vida e a memória ancestral.

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Dança para um futuro cego

Maria Macedo

6'17"

Após presenciar o processo gradual de desvanecimento de sua nonna (avó) Eva Di Natale, Maíra realiza, com o apoio de sua mãe Eliana, um rito de passagem no dia do seu nascimento, para ressignificar de forma poética as mortes que vivenciamos. Uma ode ao ciclo de vida-morte-vida e a memória ancestral.

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ITA

Loba Makua

4' (DF)

Ita significa "pedra" em tupi. Ita também é o nome da cabocla que se encanta nas águas do rio para poder alcançar o mar. ITA é a introdução à busca da nossa própria história a partir do primeiro território que temos contato: nosso corpo. O corpo-registro é mapa das nossas vidas, bússola dos nossos caminhos. ITA foi gravado nas ruínas e cascalhos da Olaria Nacional em São Sebastião, território que antes pertencia ao Quilombo Mesquita. A fábrica de tijolos centenária foi responsável pela produção de matéria prima para construção de Brasília, recentemente destruída sem consulta à comunidade para a construção do condomínio de luxo Alto Mangueiral. Loba dança sobre os cascalhos descalça e em completo silêncio, tendo como trilha sonora apenas os ecos das memórias de seu corpo e do que ele toca.

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Similitude

Grupo Pés, direção de Danilo Borges e Rafael Tursi

6'33" (DF)

Ir e vir. Cotidiano. Por definição, o que é comum a todos os dias; comum; banal. E é assim, em um jogo de cotidianos possíveis, que o vídeo-dança Similitude nos provoca e convida à aguçar a percepção, ao colocar juntos, em meio a setores urbanos da capital federal, pessoas com deficiências diversas e pessoas sem deficiências em uma ocupação coreográfica.

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